segunda-feira, 30 de maio de 2011

Continuação: um olhar pessoal sobre redes

Faça um exercício, como farei agora, e tente imaginar que rede você poderia fazer parte, se encaixar, criar. Vamos lá, vou começar:
-Bibliotecários do MS: contatos em várias cidades, de assuntos na área ou não;
-UFMS: dúvidas, contato com pessoas da instituição;
-Bonito: Pessoas que querem conhecer a cidade, informações, acolhimento;
-Cuba: Troca de informações, contatos locais, dúvidas;
-Mato Grosso do Sul: dúvidas, contato com pessoas dependo da cidade.

Isso foi somente para começar a imaginar e refletir o quanto facilitaria para as pessoas se essas redes estivessem ativas. Em se tratando de lugares, especificamente, eu particularmente acho bem assustador ir para uma cidade que não se conhece, e às vezes é tão simples de se resolver isso, ou mesmo, economizaria tanto tempo, dinheiro e stress se pudéssemos adiantar alguma coisa para alguém que vem ou vai para determinado lugar. Me recordo quando fui fazer um concurso em São Paulo, como eu estava tenso pela viagem, minha primeira viagem pra fora do Estado de MS, justamente em uma cidade do porte e da fama de São Paulo. Fui sem conhecer nada, ninguém, com contato mínimo que tentei fazer com algumas pessoas de lá, e claro, por falha em meu pensamento isolado e temeroso da época, e com a impessoalidade das pessoas que tentei contatar. Pela benção de Deus deu tudo certo, tudo mesmo, mas poderia ser menos tenso.

Cada vez mais essas experiências me fazem crer que é possível e necessário que façamos parte de redes que colaborem de alguma maneira, seja para um indivíduo, seja para um grupo, ou para toda a sociedade. Diminuir o ônus que o sistema emprega em sua burocracia, e mostrando que não é preciso temor, que é possível confiar nas pessoas, e ajudá-las.

Não basta acharmos que somos integrantes de redes pelo simples fato de estar vinculados e acompanhá-las. O que nos faz membros delas é nossa importância para elas, e nossa importância se dá na medida em que colaboramos com ela, quando agimos em favor dos que dela usufruem.

Espero que, de alguma maneira, você que leu este texto possa aumentar sua parcela de colaboração. Rede e solidariedade andam juntas.

3 comentários:

  1. Oi Elder,
    Gostei de sua colocação. Olha, se por acaso vier pra São Paulo novamente saiba que já tem aqui uma bibliotecária que terá o maior prazer em te receber e te apresentar a cidade e tudo o mais que precisar. E não sou só eu não. Tem um grupo de profissionais da nossa área que são bem receptivos. É só passar um fio, ou um e-mail e vamos nós. Também senti essa dificuldade nas viagens que fiz. Como diz uma colega nossa: é preciso socializar!
    Bjs

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  2. Olá Roseli!

    Agradeço seu disprendimento em poder colaborar. Já fico mais tranquilo em relação à São Paulo. Quanto à mim, reitero que os itens listados na postagem estão à sua disposição.
    E é verdade, é preciso socilizar. Socializar informações, socializar atitudes, nos socializar.
    Ultimanente tenho visitado fóruns na internet, algo que eu não fazia sistematicamente. É muito conhecimento disponivel, mas também muito conhecimento guardado. As pessoas vão em busca de respostas, mas quando tem a oportunidade, não dão as respostas que possuem.
    Quanto à socialização entre as pessoas, que demanda contato pessoal, presente, é compreensivel o receio existente, tendo em vista os fatos que acontecem todos os dias no mundo.
    Desculpe o comentário enorme, rsrs. Mas esse assunto tem muito o que dizer.

    Abraços,

    Elder Lopes

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  3. Estou criando um blog para postar coisas relacionadas a biblioteconomia e sempre que puder irei pedir sua ajuda pois seu blog e muito bom,sou aux. de acervo de uma biblioteca e recém aprovada no curso de Bibliteconomia da Universidade Estadual do Piaui.e com certeza uma entusiasta da profissão.parabéns!

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